Mais uma produção da Companhia de Teatro de Sintra, a 43º, mais um autor que é pela primeira vez representado em palcos portugueses, mais um encenador que, depois do teatro de marionetas, mostra agora o seu trabalho no Teatro-Teatro.
O historial da Companhia de Teatro de Sintra, mostra uma das suas vocações: dar a conhecer autores, sejam ou não de literatura dramática, como é o caso de Carlos Gorostiza, um consagrado homem do Teatro argentino que, ao que julgamos, nunca tinha sido representado em Portugal.
Por outro lado com “Há que apagar o fogo”, estreia-se a encenar na Companhia o actor – marionetista Nuno Correia Pinto, Director do Fio D’Azeite – outro dos Grupos residentes do Chão de Oliva. Cumpre-se assim outras das vocações da casa, ou seja acreditar no crescimento pessoal e artístico dos elementos envolvidos para assim consolidar o crescimento, implantação e renovação da estrutura.
João de Mello Alvim
Autor: Carlos Gorostiza; Tradução: João de Melo Alvim; Encenação: Nuno Correia Pinto; Intérpretes: Claúdia Anastácio, Paulo Cintrão e Tiago Matias; Desenho de Luz: Nuno Correia Pinto; Operador de Luz e Som: André Rabaça; Guarda-Roupa e Cenários: João Nuno Duchamp; Imagem Gráfica: André Rabaça; Direcção de Produção: Maria João Fontaínhas; Assistência de Produção: Ana Rita Osório; Secretariado: Catarina Simões; Direcção de Montagem: Nuno Correia Pinto; Montagem: André Rabaça
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