Será que os lobos são mesmo maus ao ponto de comerem velhinhos e criancinhas? Ou será que são os adultos que nunca foram crianças que criaram este mito, mais o do homem do saco, mais o do papão para se imporem e provocarem medos e inibições às crianças, na idade em que descobrir, questionar e brincar é uma forma (saudável) de crescer?
Por outro lado, é o lobo, ou qualquer outro ser, que é intrinsecamente mau, ou são as circunstâncias que geram a(s) maldade(s)? E porque será que o lobo, pelo menos o do nosso espectáculo, fica com as orelhas vermelhas?
Adaptação e Encenação: João de Melo Alvim; Interpretação: Tiago Matias e Maria João Fontaínhas; Espaço Cénico e Figurinos: Companhia de Teatro de Sintra; Desenho de Luz: João de Melo Alvim e Carlos Arroja; Direcção Gráfica: Maria de Lourdes Mendonça; Imagem Gráfica: Nuno Correia Pinto; Fotografia: Miguel Velez; Sonoplastia e Luminotécnia: Carlos Arroja; Contra-Regra e Apoio Geral: Tiago Matias; Montagem: Carlos Arroja; Serralharia: Jorge Coelho; Produção Executiva: Penélope Melo
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