AUTOR: Conto popular
ADAPTAÇÃO, ENCENAÇÃO e INTERPRETAÇÃO: Nuno Correia Pinto
CRIAÇÃO: Fio d’Azeite – Marionetas do Chão de Oliva
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: M/3
DURAÇÃO: Aprox. 45 min.
ESTREIA: NOVEMBRO 2016
DISPONÍVEL PARA ITINERÂNCIA
+ Info: 219 233 719 || producao@chaodeoliva.com
Reposição do Espetáculo na Casa de Teatro de Sintra
Sáb. 8 JUN às 16h e Dom. 9 JUN às 11h
Bilhetes à venda em ticketline.pt e/ou reservas pelo 219 233 719 (10h às 22h)
5€ para -25 e +65 anos | 7,5€ para restante público
(condições especiais adicionais na nossa página de bilheteira)
Todas as estórias tradicionais, que chegam aos nossos tempos por via oral, contêm uma mensagem ou uma moral, esta não é diferente. A moral: os malefícios da mentira, mas ainda a importância da dimensão familiar e da vivência no campo, longe das cidades.
Este é um espetáculo ao jeito de contador de estórias, recorrendo a marionetas, objetos e brinquedos, adequado para crianças e para pequenos grupos em espaços intimistas.
Nuno Correia Pinto é natural de Sintra, mestrado em teatro na especialidade de actor-marionetista, pela Universidade de Évora.
Começou a sua actividade artística na Esc. Sec. Stª Maria da Portela de Sintra quando tinha 15/16 anos e nunca mais parou. Desde então trabalha no Chão de Oliva – Centro de Difusão Cultural em Sintra, na Casa de Teatro de Sintra, acumulando responsabilidades de direcção artística, actor, marionetista, encenador, gestão e produção.
Habitualmente cria, interpreta, encena espectáculos de teatro marionetas e de Teatro, com textos próprios ou de outros, para crianças e para adultos.
Agradece aos muitos formadores, encenadores e colegas, com quem trabalhou, que o ajudaram a crescer como pessoa e artista e retribui partilhando a sua experiencia, em formações, aos outros.
Grupo formado em 1992, a atividade do Fio d’Azeite é caraterizada pelo domínio das linguagens tradicionais da “arte da marioneta” e procura de novas soluções formais para esta milenar expressão teatral. A nível dos temas, revisitam-se contos intemporais, tanto de tradição oral como escrita, assim como de textos de autores que se revelem como fonte de prazer e cúmplices de inquietação, num trabalho de pesquisa onde a figura, a imagem – enfim, a forma plástica – e os textos protagonizam novos significantes.
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