TEATRO DOCUMENTAL | M/16
DIREÇÃO ARTÍSTICA: Susana C. Gaspar
COCRIAÇÃO e INTERPRETAÇÃO: Miguel Moisés, Nisa Eliziário, Rafael Valentini e Sofia Pessoa Pádua
ESTREIA: 6 DE NOVEMBRO DE 2025
LOCAL: Casa de Teatro de Sintra
6 a 23 de novembro de 2025 | quinta a sábado às 21.30h e domingo às 16h
*Espetáculo com intérprete de Língua Gestual Portuguesa integrado
Casa de Teatro de Sintra, Lisboa (localização no google maps)
Informações sobre bilheteira
Prefiro Não Dizer junta quatro intérpretes em cena e um intérprete de língua gestual portuguesa integrado para se falar sobre género. De género como performance, estigma, construção, discriminação. Este espetáculo, de cariz documental, atravessa diferentes temáticas, com espaço para o humor, a dor e a escuta. Um retrato sobre a profundidade da natureza humana e das suas necessidades de ligação.
A partir de testemunhos reais e fontes diversas, o espetáculo questiona estereótipos, desconstrói ideias sobre o feminino e o masculino e reflete sobre a discriminação de identidades não-binárias.
Integrado no ciclo “Geografia do Género” que orienta a programação do Chão de Oliva em 2025, Prefiro Não Dizer é um espetáculo documental que interroga os discursos sociais e políticos sobre género. É um espetáculo que convida à reflexão sobre identidade, expressão e liberdade.
[fotografias de ensaio | outubro 2025]
Enquadrado na “geografia do género” que define o ciclo de criação para o Chão de Oliva no ano de 2025, dialogando com os restantes eixos – de programação e serviço educativo – a Companhia de Teatro de Sintra, com direção artística de Susana C. Gaspar, regressa ao teatro documental para uma criação sobre identidade e expressão de género. Expressões como “ideologia de género” ou “extremismo de género” têm pautado discursos políticos e sociais que ameaçam os pequenos – e ainda escassos – avanços conseguidos na proteção e promoção da igualdade de género e em prol da não-discriminação de identidades não-binárias. Para este processo de criação partimos do questionamento sobre estereótipos de género, de construções culturais sobre o que significa ser mulher, homem, o feminino ou masculino, e a necessidade de refletir fora desse binómio.
A dramaturgia esteve alicerçada em testemunhos reais e em informações recolhidas em documentos como notícias, relatórios e artigos académicos.
Em setembro de 2025, foi realizada uma Residência Artística na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, em colaboração com a Secção Autónoma de Estudos Artísticos.

Companhia residente do Chão de Oliva – Centro de Difusão Cultural, a Companhia de Teatro de Sintra (CTS) foi a primeira estrutura profissional de teatro a ser criada em Sintra, em 1990, mantendo, desde então, uma atividade contínua de criação.
O crescente reconhecimento do trabalho desta Companhia reflete-se em convites para a participar em festivais e colaborar em coproduções com várias companhias e estruturas portuguesas e estrangeiras, como são o caso, entre outras, de A Comuna – Teatro de Pesquisa, Companhia de Teatro de Almada, Teatro Praga, JGM, Teatro da Garagem, Mala Voadora, Compª Cuarta Pared (Madrid), Teatro Matarille (Santiago de Compostela), Grupo Teatro Por Que Não? (Santa Maria, Brasil), Grupo Lareira Artes (Maputo, Moçambique), CACAU-Fundação Roçamundo (São Tomé e Principe), Fladu Fla (Cabo Verde).
Direção artística e dramaturgia: Susana C. Gaspar
Dramaturgia, cocriação e Interpretação: Miguel Moisés, Nisa Eliziário, Rafael Valentini e Sofia Pessoa Pádua
Intérprete integrado de LGP: Miguel Ralha
Música original: Madalena Palmeirim
Testemunhos no espetáculo:
Vídeo e Fotografia de Cena: Marlene Barreto
Cenografia e figurinos: Chão de Oliva
Desenhador e operação de luz: Ton Bonassa
Videomapping: Daniel Rondulho
Consultoria para a dramaturgia: ILGA
Agradecimento especial: FPAS, AMPLOS, TVI, SIC e MUSGO Produção Cultural
Produção: Chão de Oliva
Direção de Produção: Nuno Correia Pinto
Produção Executiva: Nisa Eliziário
Secretaria de Direção e Produção: Cristina Costa
Execução e montagem cenográfica: Luiz Quaresma
Operação técnica de luz e som: Ton Bonassa
Direção de comunicação: Susana C. Gaspar
Assistência geral e comunicação: Gonçalo Pereira
Assessoria de imprensa: The Square
Direção Artística do Chão de Oliva: Nuno Correia Pinto, Paula Pedregal e Susana C. Gaspar
Projeto financiado por: República Portuguesa – Cultura, Juventude e Desporto / Direção-Geral das Artes, Câmara Municipal de Sintra
Apoios: Culto da Tasca, Dona Estefânea e Apeadeiro
Media Partners: Jornal de Sintra e Correio de Sintra

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