30 Jul. a 1 Ago. | DJ Susi
Chill Out, Deep House.
DATA: 13 novembro 2021
HORA: 21h30
LOCAL: Casa de Teatro de Sintra
ACESSO: 5eur.
RESERVA: 219233719
We are all afraid to tell the truth. Truth I want the truth. Emin Tracey
O solo Body Lost é sobre a procura do sagrado e do ritual no mundo contemporâneo A partir de um frame da vida quotidiana de uma mulher que procura uma dimensão significativa na vida numa sociedade a colapsar e excessivamente informativa. Qual a importância do sagrado e a invocação de uma dimensão ritualistíca para elevar o sentido humano da vida?
A exaltação do personagem à procura destas dimensões, através de diálogos físicos consigo mesmo, construídos a partir de estados emocionais e pensamentos internos.
My body is lost, not my head, my body, not my body,
my head, not my head, my heart,
not my heart, my feelings,
not my feelings, my relations, not my relations,
my house, not my house, my lover, not my lover, my city, not my city,
my eyes, not my eyes, my love,
not my love, my freedom, not my freedom, my dance, not my dance, my world, not my world, the world, all senses, all kisses, all barriers.
On my knees, I search for a way out, barriers all around.
I miss me so much. (Clara Marchana)
Criação e coreografia: Clara Marchana Nasceu em Lisboa em 1976. É Licenciada em Dança pela Escola Superior de Dança de Lisboa e em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Concluiu o Curso Profissional de Artes Circenses na Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espetáculo, Chapitô. Em 2021 terminou o Mestrado em Artes da Coreografia na Codarts University of Arts Rotterdam e a Fontys School of Fine Arts Tilburg, Holanda. É fundadora e diretora artística da companhia Madrasta Dance e foi Bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian (Bolsas Gulbenkian em Artes Visuais e Performativas, 2020-2021). Como intérprete, tem trabalhado com diversos coreógrafos e encenadores, entre os quais se destacam Philippe Genty, Pedro Ramos, Amélia Bentes, Paula Pinto, Alexandra Battaglia, Madalena Vitorino, Miguel Moreira, Ko Murobushi, Christine Chu, Yuko Kawamoto, Claudio Hochman, Nuno Carinhas, Rogério de Carvalho, João Perry, Rui Mendes, José Wallenstein, Paulo Campos dos Reis e Mário Trigo. Como coreógrafa, criou o solo “Lost and Found” (2013) para o bailarino Tiago Correia, no âmbito do Concurso de Melhor Intérprete lançado pelo IPL, ganhando este o prémio de Menção Honrosa; o solo “Narrativa Interior” (2016), estreado na Quinta da Regaleira, Sintra; “Magner” (2017) apresentado no Festival M.A.R. em Sines; “Ruído Branco” (2018), The Cave (2020) inserido no evento Patrimónios. Em 2018 fundou a associação cultural e companhia de dança Madrasta Dance da qual é coreógrafa. A Madrasta colaborou e co produziu o espectáculo Agámemnon (2021), no Museu Arqueológico São Miguel de Odrinhas. Bailarina: Teresa Manjua Nascida em Faro a 1994, bailarina / performer, começa a sua formação em dança com danças de salão (2004-2012). Licenciada pela Escola Superior de Dança em 2015 (Lisboa, Portugal), realiza, em 2014 o programa Erasmus na Universitetet i Stavanger (Noruega) onde tem oportunidade de trabalhar com Rui Lopes Graça, Hagit Yakira, Peter Jasko, Shi Pratt e Laura Aris Alvarez. Frequentou diversos workshops na Noruega, Polónia, Ucrânia e Índia com Roberto Olivan, Meytal Blanaru, Isabelle Chauffad, Agnieszka Pieterwas, Iwona Olszowska, Natalia Iwaniec , Charlie Morrissey, Maria Bakalo e Uri Dicker, Guru Suraj e Vega Lukkonen. Em 2015 inicia o seu percurso profissional na Companhia Polish Dance Theatre (Polónia) durante a temporada de 2015/2016. Teresa trabalha atualmente como freelancer com diversas companhias e projetos como Ensemble Dance Co. (UK) de Hayley Matthews (projeto com a comunidade), ATOM Theatre (Bulgária) de Stefanyia Georgieva, onde integra nas peças de Mamoru Sakata e Norihito Ishii (Japão) e Ju-Mi Baek (Coreia do Sul) em 2017/2018; Shira Eviatar (Israel) and Iskra Prodanova 2017-2019. Em Portugal desenvolve trabalho com as companhias: CiM (Companhia de dança inclusiva) intérprete na peça “EntreAberto” criação 2019 e formadora em sessões de dança inclusiva. Intérprete na Companhia da Esquina (dança/teatro), Dancenema (projeto para escolas), Colectivo Bestiário intérprete na peça Homem-Agem (2020), em residência artística no Espaço do Tempo e Festival A Salto, estrutura UM Colectivo e Sublime Dance Company (Tour Nacional, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe – 2021). Música: Luis Fernandes Luis Fernandes, é um artista lusófono, de origem francesa, realizador, músico, artista sonoro e arte educador. É licenciado em Psicologia, com especialização em Arte-Terapia e master em Cinema Documental de Autor. Já foi nomeado como melhor realizador português na categoria de video dança pelo Festival Inshadow(2013), recebeu algumas menções honrosas, esteve em selecção oficial no Jecheon-Festival Internacional de Música & Filme na Coreia do Sul, recebeu o prémio de 2º melhor documentário Europeu pelo Festival Musiclip de Barcelona (2013), prémio de melhor edição/montagem no FigueiraArt Fim Fest (2016) e no geral, os seus filmes já correram os quatro cantos do mundo em mostras oficiais e festivais de cinema documental e video arte. Artista sonoro, improvisador, experimentalista e compositor em tempo real, já colaborou com diversos músicos e projectos, dos quais se realça; Lupanar, Bicho de 7 Cabeças, Cantos do Mar, Lisbon SoundPainting Orchestra, Odedomindinho, Velha Gaiteira, Uxucalhos (Baile Tradicional Europeu e Português), o proj. o Mistério da Vozes Vulgares, com músicos como por exemplo; João Ribeiro Pires, Susana Travassos, Rita Martins, KM Mosatafa Anwar(Bangladesh), entre outras situações pontuais. É músico activo na cena de música improvisada nacional, fundador da Orquestra sonoro visual – CACO, integrou em 2019/20 a Orquestra de Foles da Associação Nacional de Gaita de Foles e colabora activamente em projectos Interdisciplinares, em especial com a dança contemporânea, destacando a Companhia de Dança Amalgama, a Madrasta Dance, o projecto “Compota (jam)” performance multidisciplinar interactiva da coreógrafa Paula Pinto, o projecto a solo de Maria Fonseca, intitulado “DEN.TRO”, com produção da Útero, a peça “PRETA” do actor e bailarino Giovanni Lourenço, o projecto de storyteller de Margarida Botelho “POKA POKANI” e em sessões de contacto improvisação, com especial intervenção no Asturias Contact Festival com um workshop, em parceria com a balarina Irene Alvarez, de improvisação em tempo real intitulado “NADA” e no projecto de Pedro Paz “Reconnect Dance”. É membro directivo da Cooperativa Glocalmusic e encontra-se a realizar um filme documentário sobre Arte e Inclusão social e a desenvolver projectos de intervenção pela arte ao abrigo do programa Eramus + e da Dgartes. Bailarino Nuno Barreto nasceu em Cabo Verde e é bailarino há mais de dez anos, ativista cultural, faz parte da companhia de dança cabo-verdiana Raiz di Polon. Interprete e coreógrafo das peças Linhas di Kommuni, Torna Liga, Dos Porta, Cisne Pretu e Stratus di sociedade e Izulamentu20. Mentor do projeto Badju KaBu Kaba, Festival Cabo Verde Dança e de outros projetos a fim de promover a dança contemporânea em Cabo Verde, através da Simbrom produson. |
Criação e coreografia: Clara Marchana
Bailarina: Teresa Manjua
Mulher Aparição: –
Cenografia: Clara Marchana
Figurinos: Clara Marchana
Música: Luís Fernandes
Desenho de Luz: Carlos Arroja
Produção: Madrasta
Chill Out, Deep House.
Electronic Pop, World Music.
Aniana, Baessa, Cadi, Content Pro, Xaval
Pop português.
Tradicional, World Music.
Casa de Teatro de Sintra
Teatro para bebés | Casa de Teatro de Sintra
Uma música, vários artistas: “Vou levar-te comigo”.
Clown “Momento Absurdo”.
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